As melhores 5 empresas de Apart-Hotéis

Apart-hotel é o conceito de um prédio residencial que oferece serviços de hotelaria. Os apart-hotéis podem ser habitados por proprietários dos apartamentos ou por inquilinos, que desejam morar de forma temporária, assim como em um hotel. No Brasil, apart-hotéis também podem ser chamados de flats. Eles são uma boa opção para as pessoas com rotina intensa. Além disso, podem também ser usados como empreendimento imobiliário, uma vez que é possível alugar o apartamento. Flat services geralmente não são a opção mais viável para pessoas mais simples, já que é necessário ter uma renda no mínimo razoável para manter um apartamento, mesmo que alugado, num apart-hotel. O custo elevado dos apart-hotéis se deve ao fato dos serviços que o inquilino pode usufruir, tal qual um hotel: lavanderia, restaurante, arrumadeira, TV a Cabo, telefone, internet, piscina, etc. Saiba mais em: http://www.hospedar.etc.brEncontre aqui endereços e telefones de apart-hotel, flats e hotéis
Luís Eduardo Magalhães é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2008 era de 48.977 habitantes. O município de Luís Eduardo Magalhães era antes um pequeno povoado denominado Mimoso do Oeste, que passou em 3 de dezembro de 1987 a ser distrito de Barreiras. Através da Lei n° 395/1997, em 17 de novembro de 1998, passou a denominação atual, para após referendo, decorrente de um projeto elaborado pela então deputada estadual Jusmari de Oliveira, transformar-se no município, cujo nome remete ao falecido deputado, filho do Senador Antônio Carlos Magalhães, em 30 de março de 2000, pela Lei 7619/00. A criação do município foi alvo de muitas críticas, incitando protestos por parte de partidos políticos como o PT, que afirmava ser a lei 7619/00 primeiro, uma afronta à E.C. n15/1996, e por isso inconstitucional, e segundo, ter sido o referendo que autorizou a criação do município, tendencioso e parcial, já que não se consultou plenamente todas as regiões envolvidas. Em 2007 o STF posicionou-se a favor do pedido de inconstitucionalidade, sem entretanto, decretar a nulidade do ato de criação do município tendo como base o argumento de que a extinção do mesmo traria mais consequências negativas que benefícios para a população, dando ao legislador baiano um prazo de 2 anos para que se manifestasse sobre a situação irregular do mesmo.