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As melhores 5 empresas de Extintores de Incêndio

Extintor de incêndio é um equipamento usado para controlar o fogo, seja em ambientes fechados, abertos ou até mesmo dentro de automóveis. Por lei, todos os estabelecimentos devem ter extintores de incêndios distribuídos em locais estratégicos. A distância máxima que uma pessoa deve percorrer até o extintor de incêndio varia. Se o local for de risco, não pode passar de 15 metros e, em lugares com risco menor, 25 metros. Os extintores podem ficar pendurados na parede ou no chão, desde que esteja com um suporte apropriado. O local onde se encontra o extintor deve ser sinalizado com faixas no chão. Existe um tipo de extintor de incêndio para cada tipo de agente causador do incêndio. Extintores compostos por água eficiente para apagar fogo de materiais sólidos, Pó Químico BC para incêndios de líquidos, Pó ABC para sólidos, líquidos, gases e eletricidade, dentre outros. Cada extintor de incêndio vem indicando o tipo e para que serve. é importante ficar atento as informações, pois o uso errado, pode até ocasionar o aumento do fogo. Também é preciso ficar de olho na validade e fazer as manutenções devidas. Encontre aqui telefones e endereços de onde comprar extintores de incêndio e equipamentos de prevenção de incêndios ,
Castro é um município brasileiro do estado do Paraná. Às margens do Rio Iapó, a cidade tem um excelente potencial turístico devido ao relevo privilegiado (Canyon Guartelá e às belezas próprias da região dos Campos Gerais). Castro é a primeira cidade verdadeiramente paranaense, a fundação do município ocorreu em 1778.Castro é conhecida também, como "Cidade Mãe", porque foi a primeira cidade fundada no estado do Paraná, quando este emancipou-se de São Paulo. Foi caminho obrigatório para os Tropeiros que iam de Viamão até Sorocaba, tendo forte origem no tropeirismo. Possui o primeiro Museu do Tropeiro do Brasil, fundado na gestão do Prefeito Dr. Lauro Lopes. É banhada pelas águas calmas do Rio Iapó (rio que alaga na língua tupi-guarani). Tais águas criaram uma lenda popular que mesmo nos dias atuais ainda é usada: de que quem beber da água do Rio Iapó sempre acabará por retornar à cidade. Castro também já foi conhecida por muitos por "sapolândia" por sua grande concentração de sapos em outros tempos. Típica cidade interiorana, onde o povo ainda mantém algumas tradições. Até o século XVIII toda a região que abriga hoje os Campos Gerais era habitada por índios tupis e gês. Por causa da abundância das pastagens, a região e, em especial o território em que se localiza a cidade de Castro, tornou-se caminho dos tropeiros que iam do Sul (Rio Grande do Sul) para São Paulo (Sorocaba) com suas tropas. Através do regime de sesmarias, a Coroa Portuguesa queria colonizar várias extensões de terras e por isso doava lotes a famílias que pretendessem se fixar nelas. O primeiro pedido da região foi feito pelo capitão-mor Pedro Taques de Almeida e sua família em 19 de março de 1704. Nessas terras iniciou-se a construção de uma capelinha, hoje atual Igreja Matriz Senhora Sant’Ana. Pela cidade de Castro passa o rio Iapó – conhecido pelos índios como Igapó ou rio que alaga. Esta característica de transbordar com facilidade obrigava os tropeiros a pernoitarem nas margens, transformando o local num pouso costumeiro das tropas. O movimento dos animais pelas margens do rio Iapó era crescente, pois com a construção da capelinha mais moradores foram se fixando no pouso. Este, em 05 de março de 1774, foi elevado à categoria de Freguesia de Sant'Ana do Iapó. A Freguesia foi elevada à Vila Nova de Castro em 20 de janeiro de 1789. Depois da instalação da Comarca de Castro em 1854, a Vila foi elevada à categoria de cidade em 21 de janeiro de 1857, sendo considerada a primeira cidade instituída na Província do Paraná. Castro teve fundamental importância na colonização dos Campos Gerais, região desenvolvida durante a atividade econômica do tropeirismo. Esse grande valor histórico é retratado através do centro histórico pela sua bela arquitetura do século XVIII e XIX, o grande arquivo documental e as peças expostas no museu e casas de exposições artísticas. O Município também soube receber muito bem os imigrantes que vieram motivados pelas terras férteis e em busca de uma melhor qualidade de vida. É grande a diversidade cultural das etnias que formaram a população castrense. Hoje esta diversidade pode ser vista através das duas colônias, Castrolanda (holandesa) e Terra Nova (alemã)
Extincastro Comércio de Extintores em Centro
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Avenida Bento Munhoz Rocha Neto, 1
 Centro - Castro - PR

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