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As melhores 5 empresas de Escritórios de Contabilidade

Contador ou técnico em contabilidade é o profissional que controla as finanças de um indivíduo ou de uma empresa. Ele também pode revisar os custos e fazer uma avaliação de um negócio, projeto ou produto. As funções de um escritório de contabilidade ou de um contador não se limitam apenas a controlar os impostos e manter as contas em dia, o contador deve também colaborar com todas as áreas da empresa com o intuito de oferecer as ferramentas necessárias para preservar o patrimônio e a administração dos negócios, conhecido como conselho de contabilidade. Os vários serviços prestados por escritórios de contabilidade e contadores incluem balanço patrimonial, consultoria de gestão, fiscalização, contabilidade, tais como orçamentos, fluxo de caixa, auxilio em empréstimos, gestão das despesas, análise e suporte para o estabelecimento de novas empresas e também nas áreas de perda econômica para não haver danos pessoais. Saiba mais em: http://www.contadores.etc.brEncontre aqui telefones e endereços de escritórios de contabilidade, serviços de contador e assessoria fiscal e tributária.
Olho d'Água das Flores é um município brasileiro do estado de Alagoas. Sua população estimada em 2004 era de 21.348 habitantes. HISTÓRICO Um tapete colorido Consta nos anais que pelos idos de 1800 o padre Antônio Duarte, em missão religiosa pelos sertões, deparou-se com um olho d`água ao pé de uma serra da região. Ali construiu uma choupana. Próximo à nascente existia um pau d`arco, que na época da floração cobria a terra de flores como um imenso tapete colorido. Daí se originou o nome Olho d`Água das Flores dado ao município. HISTÓRIA As raízes históricas da cidade estão ligadas ao nome e à pessoa deste dedicado sacerdote-missionário, o Pe. Antônio Duarte, que chegou ao lugar no ano de 1800 para trabalhar na catequese. Ali fixou-se e construiu uma choupana, que passou a ser ponto de pousada dos que por lá transitavam. Em 1884, quando Ângelo de Abreu lá foi residir, o local continuava sendo apenas um pouso de viajantes. Com espírito empreendedor e ampla visão administrativa, Ângelo construiu açudes e estradas carroçáveis, passando a incentivar a agricultura e a pecuária. De então por diante, o povoado ganhou enorme impulso de crescimento, desenvolvendo-se cada vez mais. No século XX, descortina-se um futuro alvissareiro para a povoação, que continua a prosperar tendo como base econômica a agropecuária. Não demorou muito para que o progresso econômico influenciasse a sua evolução política. Desse modo, foi elevada à condição de vila pela Lei nº 108, de 24 de agosto de 1948, que também criou o distrito judiciário de Olho d`Água das Flores. Já em 1949, através da Lei nº 1.473, de 17 de setembro, foi elevada à categoria de distrito administrativo, ainda pertencendo a Santana do Ipanema. Em 1952, já constava como comarca, apesar de ainda não instalada. Finalmente, em 21 de dezembro de 1953, pela Lei nº 1.748, ocorreu a criação do município, que foi instalado, oficialmente, em 6 de fevereiro de 1954. A História do Cristianismo em Olho d`Água das Flores se inicia com a gesta evangelística de padre Antônio Duarte, em missão de catequese pelas íngremes veredas do semi-árido alagoano, a fim de levar a sagrada doutrina às pessoas do nosso Sertão. Padre Antônio foi um destes “missionários do hábito de São Pedro” (padres seculares que não pertencem a nenhuma ordem ou congregação religiosa) que se notabilizaram por seu entusiasmo apostólico, promovendo missões populares, construindo igrejas, edificando eremitérios e beatérios, sobretudo no meio do povo pobre e sofrido do Sertão. Como ele, sabemos da existência do padre Bernardo José Cabral, fundador da igreja de Coqueiro Seco, e do missionário apostólico padre Francisco José Correia de Albuquerque, que desenvolveu intensa atividade evangelizadora no sertão alagoano. A religiosidade característica das nossas populações sertanejas fez com que Ângelo de Abreu, um dos pioneiros da colonização, edificasse uma capela sob a invocação de Santo Antônio, que passou a ser o padroeiro local. Em torno desse espaço sagrado, no qual o povo manifestava a sua fé e devoção, desenvolveu-se o vilarejo. Neste tempo, o território de Olho d`Água das Flores estava incorporado à freguesia da Ribeira do Panema (Santana do Ipanema) e sob a jurisdição episcopal da Sé de Olinda. Em 2 de julho de 1900, através da bula “Postremis Hisce Temporibus” , o Papa Leão XIII criou a Diocese das Alagoas, abrangendo todo o território do Estado. A partir daí, Olho d`Água das Flores integrado à paróquia da Senhora Santana passou à jurisdição dessa novel diocese. No pontificado de Bento XV, em 3 de abril de 1916 foi instituída a Diocese do Penedo do Rio São Francisco, pela bula “Catholicae Ecclesiae Cura”, sendo o seu território desmembrado da Diocese das Alagoas. A nova diocese manteve-se dependente de Olinda e Recife, até 1920, quando passou a pertencer à Arquidiocese de Maceió. Desde então, e até 1962, toda aquela área do Sertão, inclusive Olho d`Água das Flores, passou à jurisdição canônica de Penedo. Enfim, pela bula “Quam Supremam”, o Papa João XXIII criou a Diocese de Palmeira dos Índios, dependente da

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