Metalurgia é uma disciplina científica que estuda o comportamento físico e químico de metais e elementos metálicos. Trata-se de extração de metais de minérios, preparando disse metais para uso, e estudar a relação entre estruturas e propriedades desses metais. Metalurgia é um campo importante para a ciência como ela é responsável pela descoberta do uso prático e cotidiano dos metais. Fazer um curso de metalurgia para se tornar um tecnico em metalurgia é hoje em dia bem visto pelo crescimento do mercado, por se um dos campos mais científicos pertinentes hoje. A industria metalurgica pela transformação mineral, a mineração, construção e pesquisa dependem de metalúrgicos para manter seus negócios em funcionamento. Metalúrgicos muitas vezes trabalham com profissionais especialistas em outras áreas como engenheiros civis, geólogos, mineralogistas, técnicos e comerciantes. Os processos metalúrgicos envolvem 2 etapas: a separação de um composto de metal ou de um material metálico, que normalmente acompanha o minério, e a refinação do metal extraído e produzir o metal no seu estado mais adequado. Os processos envolvem química, mecânica, elétrica e técnicas. Encontre aqui telefones e endereços de serviços de metalurgia, usinagem, fundição e indústrias metalúrgicas.
Luís Eduardo Magalhães é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2008 era de 48.977 habitantes. O município de Luís Eduardo Magalhães era antes um pequeno povoado denominado Mimoso do Oeste, que passou em 3 de dezembro de 1987 a ser distrito de Barreiras. Através da Lei n° 395/1997, em 17 de novembro de 1998, passou a denominação atual, para após referendo, decorrente de um projeto elaborado pela então deputada estadual Jusmari de Oliveira, transformar-se no município, cujo nome remete ao falecido deputado, filho do Senador Antônio Carlos Magalhães, em 30 de março de 2000, pela Lei 7619/00. A criação do município foi alvo de muitas críticas, incitando protestos por parte de partidos políticos como o PT, que afirmava ser a lei 7619/00 primeiro, uma afronta à E.C. n15/1996, e por isso inconstitucional, e segundo, ter sido o referendo que autorizou a criação do município, tendencioso e parcial, já que não se consultou plenamente todas as regiões envolvidas. Em 2007 o STF posicionou-se a favor do pedido de inconstitucionalidade, sem entretanto, decretar a nulidade do ato de criação do município tendo como base o argumento de que a extinção do mesmo traria mais consequências negativas que benefícios para a população, dando ao legislador baiano um prazo de 2 anos para que se manifestasse sobre a situação irregular do mesmo.