A diferença entre equipamentos elétricos e eletrônicos está basicamente nos componentes internos de cada um, por isso muita gente não sabe diferenciar essas duas categorias de produtos. Transistores, diodos, retificadores etc são componentes eletrônicos, normalmente encontrados em exemplos de equipamento eletrônico como televisores, computadores, aparelhos de som, celulares, telefones sem fio etc. Já motores, interruptores, contatores e relés são componentes elétricos, encontrados em exemplos de equipamento elétrico como máquinas de lavar, geladeiras, liquidificadores etc. Os equipamentos elétricos e equipamentos eletrônicos são muito utilizados em nosso cotidiano. Utilizamos na cozinha, no banheiro, na sala e até nos quartos. Algumas lojas são especializadas na comercialização de produtos dessas categorias. Embora alguns possuam reservatórios de energia internos, a grande maioria ainda necessita de energia elétrica. Encontre aqui endereços e telefones de lojas especializadas em equipamentos elétricos e eletrônicos
Luís Eduardo Magalhães é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2008 era de 48.977 habitantes. O município de Luís Eduardo Magalhães era antes um pequeno povoado denominado Mimoso do Oeste, que passou em 3 de dezembro de 1987 a ser distrito de Barreiras. Através da Lei n° 395/1997, em 17 de novembro de 1998, passou a denominação atual, para após referendo, decorrente de um projeto elaborado pela então deputada estadual Jusmari de Oliveira, transformar-se no município, cujo nome remete ao falecido deputado, filho do Senador Antônio Carlos Magalhães, em 30 de março de 2000, pela Lei 7619/00. A criação do município foi alvo de muitas críticas, incitando protestos por parte de partidos políticos como o PT, que afirmava ser a lei 7619/00 primeiro, uma afronta à E.C. n15/1996, e por isso inconstitucional, e segundo, ter sido o referendo que autorizou a criação do município, tendencioso e parcial, já que não se consultou plenamente todas as regiões envolvidas. Em 2007 o STF posicionou-se a favor do pedido de inconstitucionalidade, sem entretanto, decretar a nulidade do ato de criação do município tendo como base o argumento de que a extinção do mesmo traria mais consequências negativas que benefícios para a população, dando ao legislador baiano um prazo de 2 anos para que se manifestasse sobre a situação irregular do mesmo.