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As lajes constituem a cobertura de uma casa ou edifício. Nas construções com mais de um pavimento, formam o teto e o piso dos andares. Sua construção de forma correta é crucial para a segurança do imóvel. Mesmo em casas com teto constituído de telhas de barro, alumínio ou fobrocimento, existe uma laje por baixo, que serve como forro para o ambiente. As lajes maciças são construídas a partir de uma fôrma de madeira, onde é despejado o concreto. Antes é montada a estrutura de vergalhões metálicos que dá mais resistência. Esse tipo de laje é menos suscetível a fissuras e trincas, mas é uma estrutura mais pesada, que exige mais uso de material e também mais caro. Na laje pré-moldada tem-se o material já pronto para obra. São feitas de placas ou painéis de concreto preenchidos com diferentes materiais, formando um conjunto resistente. Lajes pré-moldadas têm custo menor e maior facilidade de instalação, mas é mais suscetível a trincas se não for bem instalada. Encontre aqui telefones e endereços de onde comprar laje para construção, pré-moldadas e treliçadas ,
Rialma é um município brasileiro do estado de Goiás. Situado na região do Vale do São Patrício, sua população estimada pelo IBGE em 2007 era de 10.485 habitantes. A saga de Rialma teve início com Joan Lowell, ex-artista da Broadway e de Hollywood, que se embrenhou no sertão de Goiás na segunda metade da década de 30, juntamente com seu esposo, o capitão Bowen, e abriram uma estrada de Jaraguá ate Lavrinhas. Essa expedição possibilitou a criação do povoado de Castrinópolis que futuramente influenciaria Bernardo Sayão a escolher justamente as matas de São Patrício para a implantação da Colônia Agrícola Nacional de Goiás. As terras de Castrinópolis eram constituídas por 1.700 alqueires. Em 1939, após o falecimento do coronel Castrinho, Izaura Rios, sua esposa, vendeu essas terras ao Senhor Antônio Gonçalves de Araújo (Totonho Araújo), reservando, na época, 21 alqueires para a construção de um povoado, sob a tutela da Igreja Católica, dedicado a São Sebastião e São Benedito, padroeiros de Castrinópolis. No fim de 1937, Getúlio Vargas lançou a empreitada, batizada de Marcha para o Oeste. 'A região central do Brasil, entre os rios Tapajós, a bacia do Araguaia e os chapadões de Mato Grosso, era um grande sertão desconhecido no coração do Brasil', conta o historiador Leandro Mendes Costa, da Universidade Federal de Goiás. 'Além disso, com a Segunda Guerra, o governo queria pistas de apoio para rotas aéreas pelo interior do país e segurança contra um possível ataque no litoral. No ano de 1941, no Rio de Janeiro, o Dr. Luiz Simões Lopes assessor da presidência da república disse: - Presidente, tenho um amigo corajoso capaz de fundar uma colônia agrícola no interior de Goiás! Chama-se Bernardo Sayão e é um aventureiro destemido!. Esta colônia seria a primeira de uma série de 8 que se pretendia implantar no Oeste do país, como parte da famosa "Marcha para o Oeste". No ano de 1941, Bernardo Sayão chegou a Castrinópolis, na casa do Antônio Gonçalves de Araújo, onde recebeu hospedagem e comida para toda a sua turma. Seu destino eram as barrancas do Rio das Almas, as matas de São Patrício. Antônio Gonçalves de Araújo forneceu-lhe os animais e indicou que o melhor local para instalação da Colônia Agrícola Nacional seria à margem esquerda do Rio das Almas. Com a divulgação da Colônia Agrícola de Goiás, surgiram pessoas oriundas de várias regiões. O projeto constituía na doação de lotes de terras, com uma burocracia simples, mas que dificultava a entrada na colônia. Os colonos então, enquanto aguardavam a triagem, iam se alojando como podiam do outro lado do Rio das Almas. As terras nessa época pertenciam aos pioneiros Osório Felipe e Joaquim Orozimbo. Apesar das adversidades, os homens desafiavam a natureza enquanto as mulheres cuidavam dos fogões improvisados, sustentando nos braços as crianças sujas que se misturavam com as aves de criação. Certo dia, Bernardo Sayão mandou chamar os pioneiros Osório Felipe e Joaquim Orozimbo e sugeriu-lhes que passassem a vender lotes para as pessoas que não haviam sido contempladas com as terras da Colônia Agrícola. Ofereceu-lhes apoio, mas exigiu que não permitissem a venda de bebidas alcoólicas no novo povoado. Vislumbrando a possibilidade comercial, os dois fazendeiros passaram a comercializar suas terras. Os lotes no novo povoado eram vendidos a um preço módico, no entanto, a proximidade do povoado com o eldorado que representava a Colônia Agrícola Nacional atraiu muitos comerciantes que logo passaram a dar preferência em fixar-se na Barranca, pois esses lotes eram isentos da burocracia da Colônia. Logo as casas de madeira iam surgindo como que do nada às largas margens do Rio das Almas. Com o passar do tempo, aumentava o número de pessoas que iam se fixando na Barranca; do outro lado do rio uma profusão de carros amarelos da CANG (Colônia Agrícola Nacional de Ceres) quebravam a monotonia da mata; crescia na região o número de paus-de-arara que chegavam abarrotados de gente com seus cacarecos e utensílios de cozinha, com suas malas e ap

Rua Castrinópolis, 133
 Santa Helena - Rialma - GO

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