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Alvorada do Norte é um município brasileiro do estado de Goiás. Sua população estimada em 2004 era de 7.647 habitantes. É banhado pelo rio Corrente e o mesmo faz divisa com o município de Simolândia, que se encontra após a ponte sobre o rio. As pessoas desse local costuma passar os fins de semana na Praia do Povo, localizado às margens do rio Corrente. Alvorada do Norte surgiu em 1958 como povoado do município de Sítio d'Abadia, fruto de articulações das autoridades locais. Seu Tristão Prado, também chamado de Dumar, que nessa época era tabelião em Ivolândia, conta que veio pela primeira vez à região em abril de 1958. Naqueles dias, ele encontrou um chinês no Grande Hotel em Goiânia, que contratou um avião para fazer uns estudos das terras do nordeste goiano para posteriores investimentos. Dumar e o chinês sobrevoaram a região. O chinês, entretanto, não gostou das terras, consideradas fracas para o projeto que pensava em desenvolver. Mas, se a terra era fraca, a água era forte. Além do rio Corrente, o município de Alvorada é banhado ainda por outras 34 lagoas. Dumar e o promotor de Justiça de Sítio d'Abadia, Dr. José Ribeiro do Nascimento (Dr. Zenito) - que era piauiense - viram a oportunidade e juntos começaram a sonhar com o surgimento de uma cidade. É interessante observarmos que no pós-guerra, e influenciadas pela ideia de ocupação de espaços vazios como obra da marcha nacional, diversas pessoas sonharam com cidades nos sertões brasileiros. Dr. Zenito via, na região, um grande espaço totalmente aberto ao desenvolvimento. Além disso, já se falava na construção de uma estrada que cortaria o Brasil do Norte ao Centro do País, o que viria a ser a BR-020, que na época era chamada apenas de BR-44. Essa rodovia traria um intercâmbio muito grande para a região, visto que ela interligaria oito estados brasileiros. Em um encontro para um jantar, os dois começaram a pensar o alvorecer de um novo tempo: Alvorada do Norte. Dumar Prado disse-lhe que havia sobrevoado a região, mas que faltavam terras para o desenvolvimento da cidade. Zenito lhe respondeu que isso não seria problema, visto que conseguiria a terra necessária para a fundação do patrimônio com Oswaldo Rodrigues da Cunha, proprietário da fazenda Brejeirão, que se encontrava em estado de divisão. Divididas as terras, Dr. Zenito conseguiu, em nome da prefeitura de Sítio d'Abadia, 30 alqueires para a Alvorada do Norte. Ermeliano Alves de Brito, prefeito de Sítio D'Abadia, foi outro grande incentivador do surgimento de Alvorada do Norte, da qual ele viria a ser seu primeiro prefeito. Feita a doação, os dois pioneiros começaram a trabalhar na construção do projeto de demarcação da cidade. Primeiro, demarcaram as ruas e os lotes. Nessa época, eles contaram com ajudas importantes de pessoas que participaram do processo, como Chico Cruz, Leodoro, Elesbão, Preto, Olímpio, Dona Celina, Joete, Ismael, Juquinha e tantos outros. Assim surgiu Alvorada do Norte, povoado pertencente ao município de Sítio d'Abadia e que recebeu esse nome no dia 13 de setembro de 1958, dado pelo Dr. José Ribeiro do Nascimento (Zenito) e Tristão do Prado (Dumar). Em agosto de 1959, Júlio Gonçalves de Lima fixou moradia às margens do rio Corrente e deu início à construção de uma residência para Anacleto Barbosa, nas proximidades do traçado da BR-020. Cinco anós após sua criação, 23 de outubro de 1963, o povoado foi elevado à categoria de município pela Lei Estadual no 4.709, desligando-se então do município de Sítio D'Abadia. A cidade, no entanto, só foi instalada um ano depois, no dia 23 de outubro de 1964. No ano de 1964 chega à região Adolf Wilhelm Oskar Schwabacher (Adolf Suíço) onde compra terras, a primeira localizada as margens do Rio Corrente e depois da venda desta comprou outra na beira do Rio Santa Maria, preparou a terra bruta para o plantio de milho e outros, teve criação de cabritos e carneiro. Foi o primeiro a trazer para o município gado nelore. Trabalhou a terra sempre respeitando a ecologia inclus
Em todo Brasil existem telefones especiais para atendimento emergencial à população. Os telefones de emergencia são números dedicados a uma série de serviços de emergência e têm como características marcantes o fato de serem pequenos e fáceis de memorizar e, ainda, de serem os mesmos números utilizados em todo o território nacional. Como exemplo de telefones uteis, podemos citar o 192 para atendimento móvel de urgência (ambulancia); o 193, designado para os chamados ao Corpo de Bombeiro; o 190 para chamados à Polícia Militar; o 147, conhecido como telefone disque denuncia; entre outros. Estes serviços são prestados 24h e são de ligação gratuita. Existem ainda diversos números de utilidade pública criados para auxiliar à população, porém sem o caráter emergencial: órgãos Municipais, Disque-Transportes, Vigilancia Sanitária, Achados e Perdidos, ONG's, Crianças Desaparecidas, Intoxicação, órgãos de Fiscalização, Rodoviárias, Aeroporto, DETRAN, Receita Federal etc. Encontre aqui endereços e telefones de emergência