Estética é um ramo que cuida da aparência e saúde da pele, tanto do rosto quanto do corpo. Ela engloba uma série de atividades que visam promover um melhor aspecto para a epiderme, oferecendo desde massagens até tratamentos faciais e corporais. Alguns dos mais conhecidos são: drenagem linfática e massagem modeladora (corpo) e limpeza de pele e peeling de cristal (rosto). Além disso, uma clínica de estética também costuma oferecer outros serviços que ajudam a emagrecer, eliminar gorduras e toxinas e melhorar o aspecto da pele de uma forma geral. Para fazer seu trabalho, os esteticistas precisam da ajuda de alguns aparelhos que são fundamentais no processo. Aparelhos de carboxiterapia, corrente russa, eletrolipólise e plataforma vibratória são alguns deles. Já para o rosto, o aplicador Cluster é um exemplo. Encontre aqui telefones e endereços de venda de aparelhos de estética.
Castro é um município brasileiro do estado do Paraná. Às margens do Rio Iapó, a cidade tem um excelente potencial turístico devido ao relevo privilegiado (Canyon Guartelá e às belezas próprias da região dos Campos Gerais). Castro é a primeira cidade verdadeiramente paranaense, a fundação do município ocorreu em 1778.Castro é conhecida também, como "Cidade Mãe", porque foi a primeira cidade fundada no estado do Paraná, quando este emancipou-se de São Paulo. Foi caminho obrigatório para os Tropeiros que iam de Viamão até Sorocaba, tendo forte origem no tropeirismo. Possui o primeiro Museu do Tropeiro do Brasil, fundado na gestão do Prefeito Dr. Lauro Lopes. É banhada pelas águas calmas do Rio Iapó (rio que alaga na língua tupi-guarani). Tais águas criaram uma lenda popular que mesmo nos dias atuais ainda é usada: de que quem beber da água do Rio Iapó sempre acabará por retornar à cidade. Castro também já foi conhecida por muitos por "sapolândia" por sua grande concentração de sapos em outros tempos. Típica cidade interiorana, onde o povo ainda mantém algumas tradições. Até o século XVIII toda a região que abriga hoje os Campos Gerais era habitada por índios tupis e gês. Por causa da abundância das pastagens, a região e, em especial o território em que se localiza a cidade de Castro, tornou-se caminho dos tropeiros que iam do Sul (Rio Grande do Sul) para São Paulo (Sorocaba) com suas tropas. Através do regime de sesmarias, a Coroa Portuguesa queria colonizar várias extensões de terras e por isso doava lotes a famílias que pretendessem se fixar nelas. O primeiro pedido da região foi feito pelo capitão-mor Pedro Taques de Almeida e sua família em 19 de março de 1704. Nessas terras iniciou-se a construção de uma capelinha, hoje atual Igreja Matriz Senhora Sant’Ana. Pela cidade de Castro passa o rio Iapó – conhecido pelos índios como Igapó ou rio que alaga. Esta característica de transbordar com facilidade obrigava os tropeiros a pernoitarem nas margens, transformando o local num pouso costumeiro das tropas. O movimento dos animais pelas margens do rio Iapó era crescente, pois com a construção da capelinha mais moradores foram se fixando no pouso. Este, em 05 de março de 1774, foi elevado à categoria de Freguesia de Sant'Ana do Iapó. A Freguesia foi elevada à Vila Nova de Castro em 20 de janeiro de 1789. Depois da instalação da Comarca de Castro em 1854, a Vila foi elevada à categoria de cidade em 21 de janeiro de 1857, sendo considerada a primeira cidade instituída na Província do Paraná. Castro teve fundamental importância na colonização dos Campos Gerais, região desenvolvida durante a atividade econômica do tropeirismo. Esse grande valor histórico é retratado através do centro histórico pela sua bela arquitetura do século XVIII e XIX, o grande arquivo documental e as peças expostas no museu e casas de exposições artísticas. O Município também soube receber muito bem os imigrantes que vieram motivados pelas terras férteis e em busca de uma melhor qualidade de vida. É grande a diversidade cultural das etnias que formaram a população castrense. Hoje esta diversidade pode ser vista através das duas colônias, Castrolanda (holandesa) e Terra Nova (alemã)