Papelaria é o estabelecimento que tem o intuito de vender papéis, materiais escolares, materiais de escritório e outros. Artigos de escritório incluem canetas, lápis, borrachas, clipes, fichários, blocos de anotações, envelopes, pastas, arquivos, cola, canetas, pesos de papel, furador de papel, alfinetes e tacha para quadros de avisos, grampos, grampeadores, almofadas de carimbo, tesouras, cartão de visita, papel de fotografia, papel seda, calculadores, e muitos outros. Em algumas papelarias também são comercializados artigos de informática. Os itens mais comuns para computador são cartuchos para impressora, papel para impressão, CDs, DVDs e assim por diante. A papelaria é um estabelecimento de varejo, que geralmente se localiza perto de escolas e escritórios, para facilitar a compra e venda para o consumidor e o vendedor, respectivamente. As papelarias podem disponibilizar serviço de entrega em domicilio e serviço de entrega periódica, no qual clientes, como escritórios, recebem materiais regularmente, para suprir determinadas necessidades do escritório. Hoje em dia também é possível fazer pedidos via internet em uma papelaria online. Encontre aqui endereços e telefones de papelarias
Vilhena é um município brasileiro do estado de Rondônia. Sua população, de acordo com o IBGE/2009 é de 96.866 habitantes, sendo assim a 3ª cidade mais populosa de Rondônia e a 34ª mais populosa da Região Norte do Brasil. A cidade possuí também o melhor IDH do estado de Rondônia, e o 9º melhor da Região Norte do Brasil. O município é conhecido como Portal da Amazônia por estar situado no local de entrada para a região Amazônica Ocidental e também é conhecida como Cidade Clima da Amazônia por ter uma temperatura menor, comparada a outras cidades da Região Norte. Nos tempos de sua colonização também recebeu a alcunha de Eldorado Amazônico. O termo fazia referência à cidade de Eldorado que, segundo a lenda de índios, seria feita de ouro maciço. O nome "Vilhena" foi denominado por Cândido Rondon em homenagem ao engenheiro maranhense chefe da Organização Telegráfica Pública, Álvaro Coutinho de Melo Vilhena. Este, em 1908 foi nomeado pelo Presidente da República, Diretor Geral dos Telégrafos.