As melhores 5 empresas de Laboratórios de Análises Clínicas

Um laboratório de análises clínicas ou laboratório de patologia é o local que fornece serviços para diagnósticos médicos. Esses laboratórios fazem testes genéticos para verificar a suscetibilidade a doenças. Os laboratórios de análises clínicas também fazem teste de DNA, bem como testes de saúde para fazer exames e cirurgias. Laboratórios de análises clínicas prestam serviços como teste de paternidade, para identificar a filiação e para disputas jurídicas, exames de casos judiciais, para resolver crimes ou identificar os indivíduos, teste do pezinho, biópsia, espermograma, exame micológico, exame de sangue, exames demissionais, exames admissionais, preventivo, testes de drogas e álcool e muitos outros. Alguns exames patológicos podem ser colhidos em casa, para isso o paciente precisa ir até um laboratório para pegar o kit de coleta, e após recolher as amostras, o paciente terá que devolver o kit com as amostras ao laboratório para análise. Os resultados podem ser enviados por e-mail, ou o paciente pode ir buscar no próprio laboratório. Os laboratórios têm hospitais e instituições parceiras para colher amostras para análise. Em alguns casos, os laboratórios de patologia podem ir até o paciente, podendo ele estar em casa ou no trabalho. Todos os testes feitos no laboratório de análises clínicas são estritamente confidenciais. Encontre aqui endereços e telefones de laboratórios de análises clínicas ,
Luís Eduardo Magalhães é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2008 era de 48.977 habitantes. O município de Luís Eduardo Magalhães era antes um pequeno povoado denominado Mimoso do Oeste, que passou em 3 de dezembro de 1987 a ser distrito de Barreiras. Através da Lei n° 395/1997, em 17 de novembro de 1998, passou a denominação atual, para após referendo, decorrente de um projeto elaborado pela então deputada estadual Jusmari de Oliveira, transformar-se no município, cujo nome remete ao falecido deputado, filho do Senador Antônio Carlos Magalhães, em 30 de março de 2000, pela Lei 7619/00. A criação do município foi alvo de muitas críticas, incitando protestos por parte de partidos políticos como o PT, que afirmava ser a lei 7619/00 primeiro, uma afronta à E.C. n15/1996, e por isso inconstitucional, e segundo, ter sido o referendo que autorizou a criação do município, tendencioso e parcial, já que não se consultou plenamente todas as regiões envolvidas. Em 2007 o STF posicionou-se a favor do pedido de inconstitucionalidade, sem entretanto, decretar a nulidade do ato de criação do município tendo como base o argumento de que a extinção do mesmo traria mais consequências negativas que benefícios para a população, dando ao legislador baiano um prazo de 2 anos para que se manifestasse sobre a situação irregular do mesmo.