A culinária italiana é famosa pelo mundo inteiro. As massas, principalmente, fazem muito sucesso e caracterizam a comida do país. Massa de pizza, massa de panqueca, nhoque, lasanha, ravióli, canelone, rondelli, espaguete, penne, cappeleti são algumas das massas alimentícias conhecidas. Popularmente, algumas massas são conhecidas como macarrão, não havendo distinção entre espaguete e fettuccine, por exemplo. Spoleto é um dos mais conhecidos restaurantes especializados em massa do Brasil. A massa alimentícia geralmente é feita com farinha, água e ovo. O fácil manuseio e manipulação permitem os diversos formatos e a existência de vários tipos de macarrão. Essa característica facilita cortes, dobras e o enrolar da massa para a preparação de pratos italianos. Encontre aqui telefones e endereços de empresas especializadas em massas alimentícias, massas frescas e comida italiana
Luís Eduardo Magalhães é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2008 era de 48.977 habitantes. O município de Luís Eduardo Magalhães era antes um pequeno povoado denominado Mimoso do Oeste, que passou em 3 de dezembro de 1987 a ser distrito de Barreiras. Através da Lei n° 395/1997, em 17 de novembro de 1998, passou a denominação atual, para após referendo, decorrente de um projeto elaborado pela então deputada estadual Jusmari de Oliveira, transformar-se no município, cujo nome remete ao falecido deputado, filho do Senador Antônio Carlos Magalhães, em 30 de março de 2000, pela Lei 7619/00. A criação do município foi alvo de muitas críticas, incitando protestos por parte de partidos políticos como o PT, que afirmava ser a lei 7619/00 primeiro, uma afronta à E.C. n15/1996, e por isso inconstitucional, e segundo, ter sido o referendo que autorizou a criação do município, tendencioso e parcial, já que não se consultou plenamente todas as regiões envolvidas. Em 2007 o STF posicionou-se a favor do pedido de inconstitucionalidade, sem entretanto, decretar a nulidade do ato de criação do município tendo como base o argumento de que a extinção do mesmo traria mais consequências negativas que benefícios para a população, dando ao legislador baiano um prazo de 2 anos para que se manifestasse sobre a situação irregular do mesmo.