As melhores 5 empresas de Peças Usadas e Recondicionadas para Automóveis

Quem possui um carro antigo ou sofreu um acidente de carro que danificou o veículo, certamente precisará trocar algumas peças de carro. Por desgaste natural, problema mecânico ou dano físico, muitas vezes é preciso recorrer a uma oficina que faça a troca de autopeças. Nesse momento, há duas opções: ou você pode comprar uma peça nova ou comprar uma peça usada e recondicionada para automóveis. Essa ultima opção costuma ser bem mais barata e muitas pessoas recorrem à essa alternativa para economizar dinheiro e ter o objetivo alcançado. Alguns lugares são especializados em vender peças usadas em bom estado que ainda podem servir para outros veículos. Aqui você pode encontrar o contato desses lugares e economizar bastante na hora de trocar alguma peça danificada do seu carro. Encontre aqui telefones e endereços de locais que vendem peças usadas e recondicionadas para automóveis
Santa Helena de Goiás é um município brasileiro do estado de Goiás. Possui uma área territorial de 1.128 km² e sua população estimada em 27 de novembro de 2007 era de 35.027 habitantes de acordo com o IBGE. Sua vida é marcada pela agropecuária, destacando inicialmente com o plantio de Arroz, Banana e Café nos idos de 1950/60. O município tem como principais indústrias a Parmalat, e uma usina de álcool e açúcar(Usina Santa Helena), que é controlada pelo Grupo Naoum com sede em Anápolis/GO. A Monsanto do Brasil também está se instalando em Santa Helena com um pólo de confecções que produzirá diversos tipos de roupas para a Hering. Faz divisas com os municípios de Rio Verde, Acreúna e Maurilândia estando situada no sudoeste do estado a 200 km de Goiânia. Na cidade também está localizado o Seminário Menor São João Maria Vianney, destinado a formação sacerdotal da Diocese de Jataí. Santa Helena de Goiás já foi considerada a capital nacional do algodão,sendo que o maior contribuinte para este título foi a vinda de vários produtores da Alta Mogiana Paulista e Triângulo Mineiro e trabalhadores braçais nordestinos nas décadas de 60, 70 e 80. Vieram por encontrar solo fértil, sendo nossa cidade um dos ícones em desenvolvimento agrícola no estado, prova disso era a honrada 2?? economia do estado, perdendo apenas para a capital Goiânia, isso no alge do Algodão. Hoje possui a Fundação-GO que pesquisa variedades de algodão em parceria com a Embrapa e uma empresa de transformação de caroço de algodão em torta muito útil à alimentação animal que é a Guanambi Rações. Com a expansão dos plantações de cana-de-açúcar a cultura do algodão migrou radicalmente para o estado de Mato Grosso e para o oeste da Bahia, o que causou uma grande diminuição do capital circulante na cidade. Uma grande quantidade de trabalhadores dependentes da cultura do algodão tiveram seus empregos extintos e isso causou um aumento do desemprego e abertura de postos de trabalho informal na região.As antigas algodoeiras que sairão de funcionamento estão sendo reaproveitadas em novas construções,como por exenplo a vinícola santa helena,que funciona em uma algodoeira desativada. Prova desta diversificação agrícola é a transformação de um colégio agrícola em uma fututra unidade de pesquisa da Embrapa/Uva. Existe parceria de pequenos agricultores com empresas ligadas a produção de sucos, doces, compotas dando assim o plantio de Maracujá, Banana.