Um dos maiores avanços das indústrias foi à criação de máquinas hidráulicas e pneumáticas, que reduziu os esforços exigidos pelas pessoas, fornecendo melhores trabalhos com menores custos, como por exemplo, em relação a sua manutenção e a sua utilização, que basta apenas conectar nos fornecedores de óleo ou ar e começar a usar, sem muita complexidade no trabalho. A hidráulica é um meio de transmissão de energia que aproveita a incompressibilidade dos líquidos para realizar tarefas de transmissão de força. Já a pneumática teve seu desenvolvimento relacionado ao surgimento das ferramentas pneumáticas ou ferramentas de ar comprimido por possuírem vantagens em relação às ferramentas elétricas convencionais, oferecendo maior toque e potência; menor número de peças móveis e assim aumentando sua durabilidade. A industria de equipamentos a óleo é vasta. Há empresas que trabalham com fabricação, reforma e /ou distribuição de peças e equipamentos tais como: macacos, prensas, cilindros, bombas, empilhadeiras, tirfos, talhas, guindastes, alicates hidráulicos, etc. As distribuidoras geralmente fornecem mais equipamentos para postos de combustíveis, borracharias, lava-jato e trabalham com compressores, pistão, bomba, propulsora de graxa de direção, jacarés, entre outros. Encontre aqui distribuidoras de equipamentos à oleo, equipamentos hidraulicos e pneumáticos e industria de equipamentos a óleo.
Luís Eduardo Magalhães é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2008 era de 48.977 habitantes. O município de Luís Eduardo Magalhães era antes um pequeno povoado denominado Mimoso do Oeste, que passou em 3 de dezembro de 1987 a ser distrito de Barreiras. Através da Lei n° 395/1997, em 17 de novembro de 1998, passou a denominação atual, para após referendo, decorrente de um projeto elaborado pela então deputada estadual Jusmari de Oliveira, transformar-se no município, cujo nome remete ao falecido deputado, filho do Senador Antônio Carlos Magalhães, em 30 de março de 2000, pela Lei 7619/00. A criação do município foi alvo de muitas críticas, incitando protestos por parte de partidos políticos como o PT, que afirmava ser a lei 7619/00 primeiro, uma afronta à E.C. n15/1996, e por isso inconstitucional, e segundo, ter sido o referendo que autorizou a criação do município, tendencioso e parcial, já que não se consultou plenamente todas as regiões envolvidas. Em 2007 o STF posicionou-se a favor do pedido de inconstitucionalidade, sem entretanto, decretar a nulidade do ato de criação do município tendo como base o argumento de que a extinção do mesmo traria mais consequências negativas que benefícios para a população, dando ao legislador baiano um prazo de 2 anos para que se manifestasse sobre a situação irregular do mesmo.