Por funcionalidade ou mera questão decorativa, os acessórios para automóveis encontrados nesses estabelecimentos poderão incrementar seu carro ou apenas repor peças defeituosas, gastas e velhas. Algumas pessoas gostam de personalizar o automóvel e para conseguir esse efeito, procuram adicionar acessórios decorativos de sua preferência. Uma boa opção para isso são adesivos, que podem ser postos tanto do lado externo quanto interno do carro, contendo mensagens, desenhos etc. Alguns proprietários de veículos preferem modificar o estofamento dos bancos e tapetes, colocar uma capa protetora de volante e/ ou marcha de câmbio, pôr espelhos retrovisores maiores ou em formato convexo para ter uma visão de campo maior, adicionar buzinas personalizadas, luz néon, sensores de estacionamento, rodas cromadas, rodas de liga leve etc. Há também toda a parte referente ao sistema de áudio dos automóveis. Os equipamentos de som variam entre os mais básicos e outros bem potentes. O motorista pode comprar um aparelho de rádio novo, com mais funcionalidades além das comuns - rádio AM/FM e CD -, já que atualmente existem rádios que podem ser conectados em pendrives, mp3 e iPods através de entrada USB, além de oferecerem a possibilidade de serem acionados através de controle remoto. Se o dono do carro desejar algo mais elaborado, pode modificar não só o aparelho de rádio, como as caixas de som, pondo em seu porta-malas caixas de alta potência, ou ainda adicionar um sistema de DVD ao carro. As opções de acessórios para automóveis são inúmeras e podem ser encontradas em lojas do ramo, como as lojas de autopeças. A instalação dos acessórios para automóveis deve ser feita, preferencialmente, por um profissional habilitado, como o mecânico. Encontre aqui onde comprar acessórios e som para carro e pick-up, autopeças e serviço de insulfilm® ,
Visconde do Rio Branco é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2004 era de 34.726 habitantes. O Município de Visconde do Rio Branco está situado na Zona da Mata, Região Sudeste do Estado de Minas Gerais. A Zona da Mata é considerada Zona silenciosa da historiografia Mineira. Seu desenvolvimento econômico e social só apareceu no século XIX. O liberalismo, o progresso que a máquina a vapor e a eletricidade trouxeram, assim como o estilo arquitetônico eclético e uma mentalidade nova caracterizam aquela época. A região não teve a influência dos Bandeirantes em sua formação. Por não se encontrarem aqui riquezas em ouro e pedras preciosas, o que era comum em outras regiões do Estado de Minas, é que a Zona da Mata teve seu processo de desenvolvimento retardado. A abertura da estrada nova para o Rio de Janeiro foi, sem dúvida, um importante marco para o progresso da Região, pois ela atravessa a Zona da Mata. Por ela saía toda a produção agrícola da região, principalmente o café, muito cultivado na Zona da Mata, no século passado. Por esse motivo, esta região tinha maior número de escravos a serviço das plantações de café. Daí começou, realmente, o progresso da Zona da Mata, com a abertura de fazendas e afluxo de pessoas para as plantações. Visconde do Rio Branco faz parte da Zona da Mata, portanto sua história está, de certa forma, dentro deste contexto. Tem uma história bem mais recente em relação a outros lugares de Minas. Com cerca de 34.000 habitantes, Visconde do Rio Branco fica a uma altitude de 340 metros e dista da Capital do Estado, Belo Horizonte, 320 quilômetros de estrada asfaltada. Nos seus primórdios, a localidade foi sucessivamente chamada de Xopotó dos Coroados, Aldeamento do Presídio, Aldeia do Presídio, Presídio de São João Batista, São João Batista do Presídio, Presídio, Visconde do Rio Branco, Paranhos e Visconde do Rio Branco. Remontando ao princípio do século XIX, veremos que a sua história ficou marcada com a instalação, em terras do Presídio de São João Batista, do Quartel de Guido Tomaz Marliére que foi o colonizador, o civilizador das Terras Presidienses e da Zona da Mata. Dessa obra participou Padre Manoel de Jesus Maria, que preparou para Marliére todos os caminhos através de seu trabalho catequético junto aos indígenas locais. Esta região, por ter grande concentração de índios, tornou-se o quartel de Guido Marliére, Diretor Geral dos Índios, cujo domínio ia do Vale do Rio Doce a Campos dos Goitacases, no Estado do Rio de Janeiro. Em 22 de setembro de 1881, através da Lei Provincial nº2.785, se estabelece os foros de vila e Município para o Presídio, o qual tinha sob sua jurisdição os atuais Municípios de Visconde do Rio Branco, Guiricema, São Geraldo, Guidoval, Cataguases, Ubá, Paula Cândido, Muriaé, Miraí, Laranjal e Patrocínio do Muriaé. Visconde do Rio Branco recebe este nome em 1882 por iniciativa do deputado José Pedro Xavier Veiga que, ao elevar a vila à categoria de cidade no dia 28 de setembro, homenageava José Maria da Silva Paranhos, o Visconde do Rio Branco, autor da Lei do Ventre Livre. A Cana-de-Açúcar foi durante mais de cem anos, a cultura mais importante do Município. Entre 1822 e meados do século XX, a produção açucareira riobranquense passou a ter destaque estadual. O Engenho Central Rio Branco”, fundado em 1885 por Decreto Imperial, mais tarde de propriedade da Societé Sucriére de Rio Branco S/A, mais tarde denominada Usina São João, e depois da Usina São João II foi por mais de cem anos o impulsionador da lavoura, indústria e comércio locais, pois empregavam milhares de pessoas. Também o café teve sua época áurea no século passado, chegando mesmo a ser exportado para a Europa, através da importante firma comercial de Adriano Telles & Cia. Adriano Telles, era Português e, juntamente com os Irmãos Mesquita, fundou aqui, em fins do século XIX, sua importante casa comercial que foi fator importantíssimo para o desenvolvimento da cidade. Na segunda metade do século XX, a fase de desenvolviment