Gráficas são empresas especializadas na prestação de serviços de impressão, podendo oferecer também serviços de design gráfico e pós-impressão, tais como: acabamento, encadernação, colagem e dobraduras. Por oferecerem uma vasta gama de serviços, as gráficas podem ser contratadas tanto por empresas quanto por pessoas que buscam serviços de impressão gráfica. Alguns dos serviços que uma gráfica pode oferecer são: impressão de folder, convites, podendo ser convites de casamento, convites de aniversário ou de outro tipo, panfletos, cartões de visita, cartazes, adesivos, fotos, ingressos, catálogos,folhetos, banners e outros materiais impressos. Porém elas podem produzir também outros tipos de produtos voltados para brindes podendo ser brindes personalizados ou brindes corporativos, e/ou lembrancinhas de festas como, por exemplo, camisas personalizadas, canetas personalizadas, bonés personalizados, chinelos personalizados, calendários, mouse pads e ecobags. Os serviços prestados por gráficas se ajustam de acordo com as preferências do cliente e com o seu orçamento. Em geral, o preço é definido pelo tipo de impressão e de papel a ser utilizado. Normalmente, os tipos de impressão mais comuns são: impressão digital, impressão a laser, flexografia ou off set, onde cada impressão possui uma particularidade em relação à qualidade e aos tamanhos dos impressos. Encontre aqui telefones e endereços de serviços de gráfica, design gráfico e impressão de folders, convites de casamento, panfletos, cartões de visita e outros.
Castro é um município brasileiro do estado do Paraná. Às margens do Rio Iapó, a cidade tem um excelente potencial turístico devido ao relevo privilegiado (Canyon Guartelá e às belezas próprias da região dos Campos Gerais). Castro é a primeira cidade verdadeiramente paranaense, a fundação do município ocorreu em 1778.Castro é conhecida também, como "Cidade Mãe", porque foi a primeira cidade fundada no estado do Paraná, quando este emancipou-se de São Paulo. Foi caminho obrigatório para os Tropeiros que iam de Viamão até Sorocaba, tendo forte origem no tropeirismo. Possui o primeiro Museu do Tropeiro do Brasil, fundado na gestão do Prefeito Dr. Lauro Lopes. É banhada pelas águas calmas do Rio Iapó (rio que alaga na língua tupi-guarani). Tais águas criaram uma lenda popular que mesmo nos dias atuais ainda é usada: de que quem beber da água do Rio Iapó sempre acabará por retornar à cidade. Castro também já foi conhecida por muitos por "sapolândia" por sua grande concentração de sapos em outros tempos. Típica cidade interiorana, onde o povo ainda mantém algumas tradições. Até o século XVIII toda a região que abriga hoje os Campos Gerais era habitada por índios tupis e gês. Por causa da abundância das pastagens, a região e, em especial o território em que se localiza a cidade de Castro, tornou-se caminho dos tropeiros que iam do Sul (Rio Grande do Sul) para São Paulo (Sorocaba) com suas tropas. Através do regime de sesmarias, a Coroa Portuguesa queria colonizar várias extensões de terras e por isso doava lotes a famílias que pretendessem se fixar nelas. O primeiro pedido da região foi feito pelo capitão-mor Pedro Taques de Almeida e sua família em 19 de março de 1704. Nessas terras iniciou-se a construção de uma capelinha, hoje atual Igreja Matriz Senhora Sant’Ana. Pela cidade de Castro passa o rio Iapó – conhecido pelos índios como Igapó ou rio que alaga. Esta característica de transbordar com facilidade obrigava os tropeiros a pernoitarem nas margens, transformando o local num pouso costumeiro das tropas. O movimento dos animais pelas margens do rio Iapó era crescente, pois com a construção da capelinha mais moradores foram se fixando no pouso. Este, em 05 de março de 1774, foi elevado à categoria de Freguesia de Sant'Ana do Iapó. A Freguesia foi elevada à Vila Nova de Castro em 20 de janeiro de 1789. Depois da instalação da Comarca de Castro em 1854, a Vila foi elevada à categoria de cidade em 21 de janeiro de 1857, sendo considerada a primeira cidade instituída na Província do Paraná. Castro teve fundamental importância na colonização dos Campos Gerais, região desenvolvida durante a atividade econômica do tropeirismo. Esse grande valor histórico é retratado através do centro histórico pela sua bela arquitetura do século XVIII e XIX, o grande arquivo documental e as peças expostas no museu e casas de exposições artísticas. O Município também soube receber muito bem os imigrantes que vieram motivados pelas terras férteis e em busca de uma melhor qualidade de vida. É grande a diversidade cultural das etnias que formaram a população castrense. Hoje esta diversidade pode ser vista através das duas colônias, Castrolanda (holandesa) e Terra Nova (alemã)