Acender a luz em casa parece um gesto simples, mas por trás de cada lâmpada acesa existe um complexo sistema de agentes e instituições do setor elétrico, responsáveis desde a geração até a distribuição de energia, passando pela coordenação e regulação deste mercado. O processo de energia no setor elétrico é curioso e ao mesmo tempo complicado, pois tem etapas para acontecer. Tudo começa nas unidades geradoras Depois de deixar a usina, independentemente do tipo da fonte geradora, a energia elétrica trafega pela rede de transmissão. Sua grande extensão se explica pela dimensão continental do país e pela distância entre as usinas e os consumidores. Quando a energia chega às subestações localizadas nas cidades, a tensão é rebaixada e, depois, por meio de um sistema composto por fios, postes e transformadores, é enviada ao consumidor em 127 volts ou 220 volts. As distribuidoras de energia são o elo entre o setor e a sociedade, visto que suas instalações recebem das companhias de transmissão a maior parte do suprimento destinado ao abastecimento no país. Outro elo da cadeia são os agentes comercializadores de eletricidade, que não possuem sistemas elétricos, mas estão autorizados a atuar exclusivamente no mercado livre, vendendo ou comprando energia elétrica. Muitas empresas que trabalham com energia fazem locação de grupos geradores para eventos, obras e manutenção de redes. Algumas são pequenas centrais hidroelétricas que trabalham com desenvolvimento de projetos e tem seu foco na construção de empreendimento socioambientais sustentáveis. Há também outros tipos de energia como a fotovoltaica e eólica. E são feitos serviços com aquecimento solar, elétrico, a gás e com piscinas. Além de projetos mecânicos e elétricos, de máquinas e equipamentos, de iluminação, automação e controle. Instalações industriais, comerciais e residenciais, projetos de refrigeração e aquecedores. Encontre aqui distribuidoras de energia, instalações eletricas, centrais hidroeletricas e centrais de abastecimento.
Angra dos Reis é um município brasileiro situado na microrregião da Costa Verde, Sul Fluminense no estado do Rio de Janeiro. Localiza-se a uma altitude de 6 metros e possui em seu litoral 365 ilhas. Foi descoberta em 6 de janeiro de 1502, mas colonizada apenas a partir de 1556. Sua população aferida em 1º de Julho de 2009 era de 168.664 habitantes. Possui uma área de 816,3 km². Os municípios limítrofes são Paraty, Rio Claro e Mangaratiba no território fluminense, e Bananal e São José do Barreiro no lado paulista. Após 1872 entra em decadência com a inauguração das estradas de ferro, voltando a ocupar posição de destaque na terceira década do século XX quando um ramal ferroviário liga-o aos estados de Minas Gerais e Goiás, por ele escoando a produção agrícola dos mesmos. O ramal ferroviário, em bitola métrica, ainda existe, sendo operado atualmente pela Ferrovia Centro-Atlântica. Em meados do século XX torna-se crucial na implantação da Companhia Siderúrgica Nacional - CSN, em Volta Redonda, sendo o porto por onde a mesma era abastecida de carvão de coque proveniente de Santa Catarina. Atualmente esta empresa também utiliza o porto para fazer parte das suas exportações de aço. Sua importância atual se dá pelo fato de ter como instalação subordinada o Terminal Marítimo da Baía da Ilha Grande - TEBIG da Petrobras, que movimenta grandes quantidades de petróleo e posiciona o porto de Angra como um dos mais movimentados do país. Hoje em dia, devido a beleza de suas praias e das regiões próximas, Angra virou ponto forte do turismo não só estadual, mas também nacional. Possui mais de três centenas de ilhas, muitas delas tendo por donos celebridades nacionais e internacionais, sendo a maior de todas denominada de Ilha Grande. A maior parte da cidade é cercada por morros, o que contribuiu para no início de 2010 várias residências e pousadas sofrerem com os efeitos de deslizamentos, principalmente em Ilha Grande.